Fábrica própria SP/BRASIL

Dicas de segurança para trabalho em altura

Realizar um trabalho em altura exige cuidado redobrado com medidas de segurança. Afinal de contas, um impacto pode trazer inúmeros prejuízos a equipamentos e, principalmente, colocar vidas em risco.

Nesse contexto, vale ressaltar que as cordas cumprem um papel essencial. Elas podem ser utilizadas para limitar a movimentação, impedindo a exposição a riscos, ou então para impedir uma queda.

Você sabe quais são as características de uma corda ideal para trabalho em altura? Confira agora mesmo as dicas da Polifitema!

Corda ideial para o trabalho em altura:

Resistência

Para medir a resistência de uma corda, muitas pessoas não levam em conta o impacto que um objeto ou corpo em queda livre pode causar no equipamento. A força total pode ser de centenas de quilos e, por esse motivo, é essencial considerar uma corda com um bom fator de segurança.

Sendo assim, no caso das cargas opte por um produto com fator de segurança equivalente a cinco vezes a maior carga esperada em sua operação. Isso representa uma ótima margem, capaz de evitar acidentes graves.

Já para a segurança de pessoas no trabalho em altura, esse fator deve ser maior, podendo até ultrapassar a relação 15:1. Segundo especialistas, uma corda nova deve ser uma resistência mínima à ruptura de 1.500 kg. Contudo, internacionalmente o valor mínimo chega a 2.000 kg.

Absorção de choques

Outro ponto importante para realizar um trabalho em altura com segurança é a capacidade da corda para absorver choques. Uma pessoa que sofre uma queda, por exemplo, precisa de um material que não diminua o impacto de uma queda livre, pois a falta disso pode causar sérios danos ao corpo.

Essa absorção pode ser proporcionada por meio de uma elasticidade na corda, que acaba funcionando como um colchão macio. Ela desacelera a queda de maneira gradual, mesmo que a queda aconteça em questão de poucos segundos.

É importante que a corda contenha um acessório conhecido como “absorvedor de energia”, que acabou se tornando um item obrigatório na fabricação do material. E nesse ponto, de modo geral existe uma divisão entre as cordas: dinâmicas e estáticas.

As dinâmicas são elaboradas para absorver a queda de pessoas, portanto proporcionam mais elasticidade. Entre os praticantes de esportes radicais, se destacam como as mais conhecidas. Segundo estudos, a maioria dos modelos oferece de 7% a 10% de elasticidade. Por outro lado, as estáticas oferecem uma média menor de elasticidade, que chega a 3%. Elas costumam ser mais utilizadas em ambientes industriais.

Se você está em busca de acessórios para cintas, que tal conhecer os produtos da Polifitema? No conforto da sua casa ou escritório, é possível conferir os materiais disponíveis no estoque e ainda solicitar um orçamento.

No site, você encontra dois modelos de corda para trabalho em altura. O primeiro é tipo rapel, com 11 mm, e o segundo é poliamida com uso específico para cadeiras suspensas. Para conhecer os produtos, clique aqui.

Os acessórios para cintas e equipamentos para trabalhos em altura da Polifitema seguem as mais rígidas normas de qualidade e oferecem um excelente custo X benefício. Entre no site e confira a linha completa de materiais.

Conheça também: corrente grau 8, destaque Polifitema!

Confira: Slackline no Brasil na Polifitema

Veja mais: Como fazer amarração de cargas | Movimentação de materiais | Rosca métrica



Deixe um comentário

×