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Cinto de Segurança Paraquedista: recomendações e melhor utilização

Se os colaboradores da sua empresa realizam qualquer tipo de trabalho em altura, fique atento a aspectos que envolvem segurança como o cinto de segurança EPI. Além do uso de capacetes, cadeiras suspensas e calçados especiais, um dos itens mais importantes é o cinto paraquedista, essencial para atividades acima de dois metros.

Vale ainda ressaltar que, segundo as leis de segurança do trabalho, todo EPI (Equipamento de Proteção Individual) deve ser entregue ao funcionário sem nenhum tipo de cobrança, em ótimas condições de uso e com uma Certificação de Aprovação (CA).

Neste artigo, você irá conhecer um pouco mais sobre o cinto paraquedista e sua importância para os mais diversos segmentos empresariais. Confira abaixo:

Cinto de Segurança Paraquedista

Essencial para atividades nos setores de construção civil, energia elétrica, telefonia e montagem de estruturas metálicas, o cinto paraquedista mantém o trabalhador sempre seguro, agindo para que seu peso fique bem distribuído.

Para colocá-lo, o trabalhador deve deixar as fitas das pernas apontadas para baixo. Já a parte do peitoral deve estar sempre voltada para cima. Dessa forma, ele deve vestir o item para que a meia argola frontal da cintura esteja direcionada à sua frente. Nas pernas, as fivelas precisam estar voltadas para fora.

Depois, o funcionário deve colocar as pernas e subir o cinto até que a parte da cintura no cinto se segurança EPI se apresente na altura correta. Nesse contexto, é importante ressaltar que sequer uma fita deve estar cruzada ou torcida.

Em seguida, ele deve colocar a parte superior do cinto de segurança paraquedista ao atravessar uma fita de cada lado do pescoço, lembrando que a extremidade da região do peito precisa estar junta à parte da cintura por meio do uso do mosquetão.  Por fim, basta ajustar e o usuário poderá realizar o trabalho em altura com segurança.

Após as atividades, o equipamento deve ser armazenado num lugar fora do alcance do sol, limpo e seco. Dessa forma, o cinto jamais deve estar exposto a materiais corrosivos – como ácidos, hidrocarbonetos, líquidos de baterias, entre outros – ou qualquer fonte de calor. Além disso, as partes do cinto que contém fitas devem sempre estar protegidas de objetos cortantes.

Vale também lembrar que o equipamento deve sempre contar com um mosquetão de qualidade. Esse produto, que nada mais é que um anel metálico com um gatilho que se abre para a passagem da corda do cinto, geralmente é fabricado de alumínio.

Saiba onde encontrar

Agora que você já sabe mais a respeito do cinto paraquedista, que tal conferir os modelos disponíveis na Polifitema?

São oferecidos pontos de conexão dorsal, frontal, ventral ou umbilical. Todos eles são fabricados segundo as normais mais exigentes de segurança estabelecidas por lei (certificações NBR 15.835/2010 e NBR 15.836/2010).  Se quiser saber mais sobre todos os tipos de cinturões disponíveis, clique aqui

Além disso, existem modelos com regulagem total, proteção lombar, para carregamento de carga, tipo eletricista e muito mais. Com cada um desses cintos, os colaboradores poderão contar com todo o conforto, tenacidade e maleabilidade para cumprir suas atividades em altura com toda a segurança necessária. Visite o site da Polifitema e confira.

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