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Entenda o que é GRIS e como ele pode influenciar no custo do transporte

Profissionais que atuam no setor de transporte certamente já ouviram falar do termo GRIS, uma sigla para indicar Gerenciamento de Risco.

Constantemente em pauta no setor de transporte de cargas, esse conceito é extremamente necessário principalmente em casos de materiais com

alto valor agregado, como eletrônicos e produtos importados.

Contudo, a grande questão é compreender o que de fato o GRIS representa e como ele colabora para sua empresa e/ou transportadora. Portanto, confira os pontos que iremos apresentar abaixo:

Para que serve o GRIS?

De modo geral, o Gerenciamento de Risco é utilizado para evitar roubos e perdas de cargas.

No Brasil, devido aos altos índices de criminalidade, esse tipo de ação se faz extremamente necessária, pois as estradas muitas vezes oferecem condições adversas e que podem causar danos não somente à carga, mas também à integridade física do caminhoneiro.

 Quais são as etapas do GRIS?

A primeira delas identifica os riscos em potencial por meio de uma análise do tipo de carga que será transportada e por qual região do País o veículo irá passar.

Dados de ocorrências da região de passagem, bem como análise das cargas podem ser ferramentas para levantar a quantidade de riscos que serão enfrentados.

A segunda etapa diz respeito à instalação de tecnologias que contribuirão para que a integridade da mercadoria e do motorista sejam preservados.

Entre as principais técnicas utilizadas no GRIS, podemos destacar rastreadores de veículos – que mostram em tempo real todo o trajeto do caminhão – e também ações remotas de bloqueio de portas, trava de motores, entre ouros controles moderadores de tentativas de roubo.

GRIS e transportadoras

Visto que as transportadoras são encarregadas de contratar seguro para roubos aos seus clientes, é importante que ambos os lados estejam cientes disso e atentos aos termos de uso e especificações.

Para que a taxa exata do GRIS seja calculada, muitas empresas levam em consideração diversos fatores, tais como:

– Motorista: são avaliados diversos antecedentes, como histórico de multas, documentos irregulares e até mesmo antecedentes criminais.

– Tipo de carga:    Produtos que exigem transporte e manuseio diferenciados geralmente resultam em taxas mais altas. Vale lembrar que, nesse contexto, contam as cargas perecíveis, cargas vivas e medicamentos.

– Tecnologias: além disso, a partir da análise dos riscos, as tecnologias para proteger a mercadoria podem variar, e por isso os valores das taxas apresentadas tendem a ser mais altas.

GRIS e materiais de amarração

Apesar do planejamento de risco ser um ponto essencial na proteção de cargas, saiba que os materiais utilizados para a amarração e a elevação da carga também são essenciais.

Existem diversos tipos de produtos específicos para este fim, como correntes, catracas fixas, dessecantes, gancho para amarração de cargas, policintas, entre outros. E para garantir a melhor qualidade em todo o processo, o melhor é contar com o conhecimento da Polifitema.

Há mais de 20 anos no mercado, a empresa oferece soluções para transporte de cargas, bem como elevação de materiais e trabalho em altura. Para conhecer o catálogo completo e solicitar um orçamento personalizado, clique aqui.

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